• Combater o racismo ambiental apoiando a promoção de políticas que garantam o acesso universal à moradia digna, à cidade, ao saneamento básico e à promoção da soberania alimentar para a população de Belém.
  • Fortalecer a Coordenação Antirracista de Belém no seu papel de monitorar as políticas públicas locais de enfrentamento das desigualdades raciais.
  • Identificar em nível local monumentos ou nomes de locais que exaltam personagens da escravização de povos afrodescendentes e indígenas, substituindo estes nomes pelos de personagens negros e indígenas que sofreram o apagamento pelo processo de embranquecimento da sociedade brasileira com a vinda de imigrantes, a marginalização da população negra e a aniquilação dos povos originários.
  •  Lutar pela regularização fundiária (titulação) de todos os territórios pretos: favelas, comunidades, bairros periféricos, quilombos, terreiros, roças e ilês.
  • Propor a criação de um mapa municipal de  locais sagrados das religiões de matriz africana e defender a adoção de medidas eficientes de combate à intolerância religiosa e ao racismo religioso.
  •  Monitorar os programas e ações para a erradicação do racismo institucional.
  •  Monitorar a prestação de serviços de saúde destinado à população negra, combater o racismo institucional nas unidades de saúde, garantir o acesso às tecnologias em saúde, à prevenção e promoção da saúde e ambiente saudável, com atenção especial à saúde mental conforme o previsto na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra.
  • Propor medidas de fiscalização da aplicação da Lei 10.639/2003 (ensino de História e Cultura Afro-Brasileira) nas escolas municipais.
  • Proposta de Formação continuada em direitos humanos e questão racial para guarda municipal.